Cientistas associam GREM1 ao impedimento | Foto: Michal Jarmoluk/Pixabay

 

Um recente estudo publicado na revista Nature mostrou um mecanismo que pode impedir o crescimento das células tumorais do câncer de pâncreas. Assim, a metástase seria evitada. Ou seja: a doença não se espalharia pelo corpo.

 

O trabalho do Instituto de Pesquisa do Câncer, em Londres, mostrou que o aumento dos níveis da proteína GREM1 pode impedir o crescimento do câncer de pâncreas. Os testes foram realizados em camundongos.

 

“Esta é uma descoberta importante e fundamental que abre um novo caminho para descobrir tratamentos para o câncer de pâncreas”, disse Axel Behrens, autor sênior do estudo. “Mostramos que é possível reverter o destino das células no câncer de pâncreas no laboratório — voltando o relógio em tumores agressivos e mudando-os para um estado que os torna mais fáceis de tratar.”

 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, a doença tem um comportamento violento e é de difícil detecção. Por essa razão, é diagnosticado tardiamente e acumula uma alta taxa de mortalidade. Segundo o R7, ele é responsável por cerca de 2% de todos os diagnósticos da doença no Brasil, e causa 4% de todas as mortes relacionadas ao câncer no país.

 

 

Via Revista OESTE

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